terça-feira, 23 de novembro de 2010

Que falta que me faz o teu sorriso

Este teu sorriso iluminado,

Pena não tê-lo encontrado mais cedo,

Quando o tempo podia ser dobrado

E a vida era só mais um brinquedo.

Este teu sorriso iluminado,

Que bom tê-lo encontrado enfim, um dia...

Mesmo num tempo duro como aço

E a vida tão real que até dá medo

Teu sorriso tão amigo...

Que embora possa achar

Que estou errado,

Sempre escuta o que eu digo.

Quando você não vem e às vezes some,

Ou zangada disfarça e olha para o piso,

Será que percebe?

A falta que me faz o teu sorriso

2 comentários:

  1. que lindo, zé...

    que o tempo possa ser dobrado ao infinito, tal como um belo origami, quando o tempero do momento for o sorriso de um encontro...

    saudades!
    bjs

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  2. Lindo poema, Zé!

    Sentimento profundo, de quem vive muito nesse e em outros mundos.

    Como eu, que apareço e sumo, conforme feliz ou triste.

    Pense que suas fotos e seus escritos iluminam muitos seres sensíveis...

    Bjs, Fatinha

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